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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Barrichello espera bom rendimento da Williams para etapa em Marina Bay

Rubens Barrichello exaltou o circuito urbano de Marina Bay, sede do GP de Cingapura, e recomendou atenção especial para a curva 4. O brasileiro acredita que a Williams pode ter bom rendimento na prova noturna


      Rubens Barrichello demonstrou animação com a 14ª etapa do Mundial de F1, que será disputada no próximo fim de semana no circuito urbano de Marina Bay, em Cingapura. O piloto mais experiente da F1 cruzou a linha de chegada na sexta colocação em 2010. Apesar da má fase da Williams, que só está atrás das novatas Lotus, Hispania e Marussia Virgin no Mundial de Construtores deste ano, o brasileiro espera bom desempenho do FW33 na primeira etapa noturna do campeonato.

      “A Williams sempre foi bem lá e eu espero que dessa vez não seja diferente”, disse Rubens na prévia da equipe de Grove, divulgada nesta segunda-feira (19).

     O brasileiro revelou admiração pelo circuito de Marina Bay e se mostrou satisfeito por disputar uma prova à noite. “Eu amo Cingapura e acho que a corrida noturna tem sido um grande sucesso. Eu não tenho nenhuma curva favorita, todas elas são bastante desafiadoras”, declarou, fazendo menção ao traçado de 23 curvas.

      No entanto, uma parte do circuito mereceu atenção redobrada de Barrichello. “A curva 4, por exemplo, é uma curva de média velocidade e com algumas ondulações pelo caminho, e isso faz você dobrar a atenção, mas você pode ganhar bastante tempo ali”, descreveu.

      O traçado de Cingapura tem 5.073 m de extensão e, por conta da grande quantidade de curvas, o tempo de volta é bastante alto. O recorde da pista pertence a Fernando Alonso, que marcou 1min45s390 com a Ferrari em 2010. Barrichello entende que os pneus podem ser a chave para um bom tempo no sinuoso circuito urbano asiático.

     “Como se trata de uma volta longa, você precisa manter o carro e os pneus em boas condições, já que a última curva é de alta velocidade e determina sua velocidade na reta”, finalizou o paulistano de 39 anos, dono do recorde de largadas na história da F1, com 317 GPs.

Rubens acredita  em bom rendimento
 

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Renault e Heidfeld chegam a acordo, e Senna fica como titular até fim do ano

Nick Heidfeld e Renault chegaram a uma rescisão amigável, o que significa a manutenção de Bruno Senna como titular da equipe até o fim de 2011



Nick lamenta saída, mas vai continuar carreira longe da Renault.

     Acabou a disputa. Depois do embate para manter a vaga de titular da Renault, que o substituiu por Bruno Senna no GP da Bélgica, Nick Heidfeld chegou a um acordo com a equipe. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (2), o time anunciou que as duas partes chegaram a uma rescisão amigável.

     Heidfeld chegou a entrar na justiça pedindo a manutenção de seu lugar, uma vez que tinha contrato em vigência. A decisão final em tribunal, porém, só sairia depois do GP da Itália. Pouco depois da nota que informava a rescisão de Nick, a Renault anunciou que Bruno Senna vai continuar ao lado de Vitaly Petrov até o fim desta temporada. Assim, Romain Grosjean, recém-coroado campeão da GP2, segue como terceiro piloto.

     Eric Boullier, chefe da Renault, agradeceu pelo trabalho de Nick ao longo deste ano, mesmo tendo, antes, demonstrado publicamente seu desagrado com o rendimento do alemão. "Nosso desacordo com Nick foi motivo de muita cobertura da imprensa, e estamos muito contentes de chegar a uma solução razoável e rápida. Nosso processo de separadação foi doloroso, e nenhum de nós queria ir novamente a uma audiência jurídica", disse.

     "Somos muito gratos a Nick pela contribuição altamente valorosa que ele deu à equipe. Tivemos bons momentos juntos, em particular o nosso pódio na Malásia. Ele é um piloto muito forte e determinado, e desejamos a ele todo sucesso no futuro", completou.

     Nick, por sua vez, lamentou sua saída da equipe, mas disse que agora se volta para o futuro. "Evidentemente, estou decepcionado em deixar a Renault no meio da temporada. Achei que ainda poderia contribuir muito para a equipe, mas tenho de ver as coisas como são. Quero voltar minhas atenções para o futuro. Tomamos a melhor decisão em escolher terminar nossa parceria hoje", falou.

     "Gostaria de desejar a todos os amigos que fiz em Enstone um bom encerramento para esta temporada. Uma coisa é certa: voltarei a correr em alto nível em breve", finalizou. Como revelou o editor-executivo do Grande Prêmio, Victor Martins, Heidfeld está nos planos da BMW para o seu retorno ao DTM, no ano que vem.

     O comunicado da Renault se encerra deixando claro que "ambas as partes consideram o assunto resolvido e vão abster-se de fazer qualquer declaração no futuro".

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Massa vê melhora com pneus duros como sinal de evolução da Ferrari

Felipe Massa declarou que a evolução no rendimento com pneus duros, demonstrada em Silverstone, é um indício de que a Ferrari será mais competitiva na segunda metade de 2011


     Felipe Massa afirmou que a melhora no desempenho da Ferrari com os pneus duros é um indício forte da melhora da equipe em relação às rivais. Em entrevista ao site do time, o brasileiro mostrou confiança sobre as possibilidades ferraristas na segunda parte do campeonato.

     "Nas últimas corridas, nosso ritmo de prova foi melhor que na classificação, enquanto, em Silverstone, fomos rápidos nas duas situações. Na classificação, eu terminei em terceiro no Q1, com pneus duros. Isso mostra que o carro é muito competitivo. Estou certo de que esta melhora vai nos colocar em um bom lugar na segunda metade da temporada", disse.
 
     Massa está na sexta posição no campeonato, com 52 pontos marcados, 152 a menos do que o líder Sebastian Vettel, que domina amplamente a temporada 2011 da F1. O companheiro de Felipe, Fernando Alonso, tem 112.


Massa otimista com evolução da Ferrari

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Equipes aceitam motor V6 de 1,6 L, mas regra só entra em vigor em 2014

Em reunião em Londres nesta quarta-feira (22), as equipes da F1 e os fabricantes aceitaram a introdução de motores V6 de 1,6 L, mas a regra somente entrará em vigor em 2014


      As equipes da F1 e os fabricantes de motores decidiram, durante uma reunião em Londres nesta quarta-feira (22), aceitar uma mudança nas especificações dos novos motores, que agora serão V6 de 1,6 L. A alteração, entretanto, deve ser introduzida apenas em 2014. A medida é uma tentativa de adequar a categoria máxima às regulamentações mundiais de proteção e preservação do meio ambiente. 

Getty Images

 
     Assim, a regra do uso de motores de quatro cilindros, medida proposta anteriormente e que deveria entrar em vigor no ano que vem, será descartada. Isso porque foi apresentada no encontro a contraproposta em favor de motores de 1,6 L e seis cilindros, que agradou aos times e aos fornecedores, que antes encaravam com certa desconfiança e reserva a adoção de motores de quatro cilindros. 

     Entende-se que o acordo foi unânime, especialmente para garantir a presença dos fornecedores no Mundial e o apoio do Conselho Mundial da FIA. Depois do encontro de hoje, ficou definido também a continuidade do uso do Kers, o sistema de reaproveitamento de energia cinética, também como compromisso de fazer da F1 menos agressiva ao meio ambiente. As regras revistas na reunião devem ser ratificadas pelo Conselho da entidade máxima na segunda-feira, depois do GP da Europa, em Valência, neste final de semana.
 
      Dos atuais fabricantes, somente a Renault havia sido totalmente favorável à proposta inicial de motores de quatro cilindros, tendo inclusive ameaçado deixar a F1 caso a medida não entrasse em vigor.
     Ferrari e Mercedes, por outro lado, manifestaram preocupação com as medidas iniciais, assim como a Cosworth, enquanto Bernie Ecclestone foi o mais duro defensor dos motores de 1,6 L.


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Próximos GPs definem foco da Ferrari em 2011 ou 2012, diz projetista

Nikolas Tombazis, projetista-chefe da Ferrari, afirmou que o time vai esperar as próximas corridas para saber se ainda busca o título ou se inicia os trabalhos pensando em 2012


     Um pouco de cautela não faz mal a ninguém, e a Ferrari, com prudência e dinheiro no bolso, resolveu esperar as próximas corridas antes de decidir se vai alterar o foco do desenvolvimento para a temporada 2012 ou se mantém os esforços na disputa do título deste ano. Nikolas Tombazis, projetista-chefe da equipe, apontou uma tendência de melhora no rendimento dos carros do time, o que gera esta espera.

     "Progredimos muito nos últimos meses e acredito que isso foi visível nas corridas recentes. Esperamos que esta tendência continue. O que vai decidir se nós nos sentimos ou não com chances de lutar pelo campeonato, mesmo que estejamos muito atrás nos pontos, são as próximas corridas", declarou o grego.

EFE
O rendimento da 150º Italia nos próximos GPs vai definir os rumos da Ferrari

     Por ter sofrido três abandonos nas últimas três provas — dois de Felipe Massa e um de Fernando Alonso —, a Ferrari vem diagnosticando uma falta de sorte nas últimas etapas. Segundo Stefano Domenicali, chefe da escuderia, o momento atual do time merece melhores resultados.

    Quinto colocado no campeonato, Alonso tem 69 pontos, 92 a menos do que o líder isolado, Sebastian Vettel. Massa, por sua vez, marcou apenas 32, somente um a mais do que Vitaly Petrov, da Renault.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sauber confirma De la Rosa como reserva de Pérez no GP da Europa

Caso Sergio Pérez não tenha condições físicas de correr em Valência, a Sauber vai substituí-lo novamente por Pedro de la Rosa. A confirmação é da diretora da equipe, Monisha Kaltenborn


     Entre a juventude de Esteban Gutiérrez e a experiência de Pedro de la Rosa, a Sauber optou pelos 40 anos do espanhol para ocupar o posto de reserva imediato de Sergio Pérez no GP da Europa. Ainda em decorrência do forte acidente sofrido em Monte Carlo, o mexicano ficou de fora da etapa da F1 em Montreal, sendo substituído pelo veterano. A medida resultou em protestos de Gutiérrez no Twitter. Mas a cúpula da Sauber ignorou o novato e deixou o catalão de stand-by caso Pérez não tenha condições de guiar o C30 de número 17 em Valência.

     Fora do empolgante GP do Canadá, Sergio voltou para o México para intensificar sua recuperação física ao lado do renomado fisioterapeuta Josef Leberer. Depois de uma semana de trabalhos, o jovem mexicano acredita que terá condições de correr normalmente no circuito de rua valenciano. “Eu me sinto perfeitamente bem e estou muito ansioso para correr em Valência”, declarou o novato.
Getty Images
A Sauber deixou De la Rosa de stand-by caso Pérez não corra em Valência

     Na semana passada, Peter Sauber defendeu a decisão de chamar De la Rosa, presente em Montreal como piloto reserva da McLaren, para substituir Pérez, em detrimento do também mexicano Gutiérrez, que estava em seu país para fazer provas na faculdade. A diretora da equipe suíça, Monisha Kaltenborn endossou a opinião do patrão e aprovou o rendimento do espanhol no GP do Canadá. “Pedro fez um trabalho muito bom”, declarou a dirigente em entrevista ao site italiano ‘Tuttosport’.

      “Em Montreal, ele entrou em nosso carro e o guiou sem conhecê-lo bem. Ele fez um grande trabalho para nós”, completou Kaltenborn. De la Rosa concluiu o GP do Canadá em 12º, cinco posições atrás do companheiro de time, Kamui Kobayashi.

      Monisha confirmou e justificou a opção por deixar De la Rosa, e não Gutiérrez, de stand-by caso o titular Pérez fique de fora do GP da Europa. “Não vemos nenhuma razão para que Sergio não deva pilotar. Até o momento do GP da Europa, ele estará recuperado, mas se não estiver, então vamos novamente usar Pedro, por causa de sua vasta experiência”, finalizou.

      Gutiérrez, ao contrário do que aconteceu no Canadá, inevitavelmente estará no paddock do circuito valenciano neste fim de semana, mas por exercer a função de titular da Lotus ART na GP2, principal categoria de acesso à F1.


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Sauber confirma De la Rosa como reserva de Pérez no GP da Europa

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Heidfeld quer ficar na Renault

      Nick Heidfeld assumiu o cockpit da Renault após o sério acidente sofrido por Robert Kubica no Rali Ronde di Andora, na Itália, em 6 de fevereiro. Depois de inúmeras cirurgias, o polonês foi flagrado essa semana chegando a uma clinica de reabilitação em Viareggio, na Itália, e seu agente Daniele Morelli afirmou que o piloto pode voltar à F1 em novembro, em Interlagos. O retorno de Kubica colocaria fim à passagem de Heidfeld pela equipe, mas o alemão não parece disposto a deixar o time. 

     "Eu permaneceria no time de bom grado", disse o piloto de 34 anos ao tablóide 'Express'. "Se o Robert retornar, talvez o segundo cockpit fique disponível", afirmou, referindo-se à vaga de Vitaly Petrov. No entanto, o que se sabe é que o contrato do russo é válido para 2012 e apoiado por importantes patrocinadores.
Getty Images
Heidfeld insinuou que a vaga ocupada por Kubica em seu retorno pode não ser a dele

     Há duas semanas Eric Boullier, chefe da Renault, disse em entrevista a revista alemã 'Auto Motor und Sport', que o retorno de Kubica ainda em 2011 é "improvável".

     Fotografado pela primeira vez depois do acidente que quase lhe tirou a vida, Kubica surgiu usando muletas e com o braço imobilizado. Segundo o jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport', na terça-feira (14) o piloto de 26 anos passou por uma nova cirurgia no braço. "Robert pode mais uma vez pegar objetos com a mão direita, mas ainda está desenvolvendo força muscular”, explicou o agente. "A reabilitação está indo muito bem", contou Morelli, que segue confiante no retorno de Kubica para o GP do Brasil.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vídeo sugerido por colega do ESPORTESNET

     Um colega que acompanha o ESPORTESNET sugeriu pelo Twitter este vídeo para dar um sabor do GP de Valência.
     Achei legal, os toques do australiano.





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Rubinho: 'Estava tão rápido, que chegaria em sétimo fácil'

Brasileiro lamenta entrada de safety car no GP do Canadá e diz que teria terminado em uma melhor posição
     Rubens Barrichello, da Williams, lamentou os incidentes no GP do Canadá deste domingo que o fizeram terminar a corrida em nono lugar. Segundo o brasileiro, se não fosse a entrada do safety car, ele teria chegado, pelo menos, na sétima colocação.
    

Carro ainda precisa evoluir para garantir constância ao piloto brasileiro.


     - Largando lá de trás, fizemos todas as estratégias certas, uma pena o safety car. Eu estava andando tão rápido naquela hora, que chegaria em sétimo fácil ou talvez até melhor. Mas na volta com retardatário, aquilo foi crucial para nos jogar para trás - disse o brasileiro.
     Com o nono lugar, Barrichello conseguiu pontuar em sua segunda corrida consecutiva. Em Mônaco, o piloto da Williams terminou a prova na mesma colocação. O brasileiro já faz projeções para Valência, palco da próxima etapa.

     - Acho que são duas provas diferentes (Montreal e Valência), mas elas dão chances de marcar. Em Valência você precisa de um carro competitivo para estar na frente. O time está pensando em trazer um pacote aerodinâmico pequeno, mas ainda vantajoso. Pode ser que seja uma boa corrida - analisou.
Rubinho também comentou sobre a postura de Lewis Hamilton, que desde a última corrida, tem sido criticado pelo estilo de condução agressivo e perigoso. Neste domingo, o inglês protagonizou mais um incidente, desta vez com seu próprio companheiro, Jenson Button.

Temporada não tem sido fácil para Barrichello.


     - Para falar a verdade não vi nenhum dos primeiros acidentes. Vi o do Button com ele. Posso dizer que o Button não tem culpa nenhuma porque ali você não consegue ver nada. Não tem como falar, o Hamilton é atirado, ele enfia o bico mesmo e tem pouca paciência, mas é um estilo, não podemos julgar - completou.


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Button vence o melhor GP do Canadá dos últimos anos.

Jenson Button aproveitou o excelente rendimento da McLaren na pista seca e superou os dois acidentes e as seis passagens pelos boxes para vencer o GP do Canadá. A conquista aconteceu na última volta de uma corrida de 4 horas, paralisada pela chuva, num erro de Sebastian Vettel, pressionado


      O GP do Canadá foi mais impressionante do que se poderia imaginar, mesmo Montreal tendo sido palco de tantos episódios incríveis da história da F1. A conquista de Jenson Button, com uma ultrapassagem na última volta sobre Sebastian Vettel, já pode entrar no rol de casos históricos da corrida, como a quebra de Nigel Mansell na última volta em 1991 e a vitória com bolhas nos pés de Nelson Piquet em 1984.

Getty Images


     Button se envolveu em incidentes do início ao fim da corrida, e cruzou a bandeirada com duas investigações pendentes por parte dos comissários: uma pelo acidente com Lewis Hamilton, no princípio da prova, e outra por conta da batida com Fernando Alonso. Tanto Lewis quanto o espanhol abandonaram.

     Quem completou o pódio foi Mark Webber, outro em bela recuperação. Na melhor atuação desde que voltou à F1, Michael Schumacher foi o quarto, sucumbindo ao melhor rendimento de Button e Webber nas últimas voltas. Já entrou para a história, porém, a belíssima ultrapassagem feita sobre Massa e Kobayashi, com a qual chegou à segunda posição durante a prova.

     Com discrição, Vitaly Petrov foi o quinto, à frente de Massa. Felipe errou quando era terceiro colocado, caiu pro fim da fila e se recuperou no encerramento, passando Kobayashi na linha de chegada e conquistando a sexta posição. Kamui, Jaime Alguersuari, Rubens Barrichello e Sébastien Buemi completaram o grupo dos dez primeiros.

     Apesar de a chuva ter dado uma trégua nos minutos antes da largada, a direção de prova optou por colocar o safety-car na pista. A atitude da FIA pareceu contestável, uma vez que a pista parecia em condições de corrida. Perguntado pela equipe, Lewis Hamilton atestou a possibilidade de largar de fato. E, depois de três voltas, finalmente os pilotos iniciaram a disputa.
Getty Images
Vettel manteve a ponta na largada em Montreal, seguido pelo duo da Ferrari


     Alonso largou bem, pressionou Vettel, mas o atual campeão resistiu bem. Mais atrás, Hamilton tentou ultrapassar Webber e tocou o australiano, que rodou e caiu para o fim do grid. Quando já tinha seu incidente sob investigação, se envolveu em mais um acidente, desta vez com Button, seu companheiro. E novamente os comissários se puseram em posição de apurar o causo.

     A prova de que a McLaren inteira não vive bom momento foi a punição recebida por Button logo em seguida, por ter excedido a velocidade atrás do safety-car. No retorno à normalidade, com bandeira verde na 14ª volta, Vettel já tinha 3s4 de diferença para Alonso, que segurava o ímpeto de Massa. Rosberg e Schumacher fechavam o top-5, visto de perto por Kobayashi, sexto.

     Foi quando a chuva apertou. Quem estava com pneus intermediários acabou obrigado a entrar nos boxes para colocar os compostos de chuva forte. E quem estava com estes últimos, como Massa e Kobayashi, se deu melhor. Com Vettel na ponta, a surpresa Kobayashi em segundo e Felipe em terceiro, a FIA tomou, agora, sim, uma decisão acertada, e interrompeu a disputa às 14h45 de Brasília, 13h45 locais.

Getty Images
Sem condições seguras, a corrida ficou paralisada por duas horas e quatro minutos


     Somente uma hora e 25 minutos depois a chuva parou pela primeira vez. E voltou pouco depois. Só duas horas e quatro minutos após a paralisação a corrida teve reinício, ainda sob safety-car. Foram, então, oito voltas atrás do SC, e finalmente a bandeira verde.

     Enquanto Vettel abria, Massa tentou ultrapassar Kobayashi sem sucesso. A louca correria de muitos pilotos para trocar os pneus pelos intermediários chegou a deixar Karthikeyan em oitavo. Mas por pouco tempo.

     Passada a metade da corrida e cientes de que uma nova paralisação poderia significar o fim da prova, os pilotos foram em incessante busca de posições. E as primeiras vítimas foram Button e Alonso. O espanhol ia ultrapassando o inglês quando foi tocado e jogado ao muro. Para Fernando, foi o fim da corrida. E o acidente ficou sob investigação.

     Na volta 42, seis depois da bandeira verde, os três primeiros colocados eram os mesmos, mas a zona de pontuação tinha, do quarto ao décimo, Heidfeld, Di Resta, Schumacher, Webber, Petrov, Sutil e Barrichello — sem dúvida, uma lista em ordem improvável.

     Este rol foi desfalcado logo depois, quando Di Resta forçou uma ultrapassagem sobre Heidfeld na chicane final, tocou o adversário e quebrou o bico. A Force India completou a desilusão com o drive-through aplicado a Adrian Sutil por ultrapassar durante a vigência do safety-car. Depois, foi a vez de seu companheiro passar pelos boxes para cumprir punição.

     Faltando 19 voltas, quem estava em desvantagem na prova resolveu colocar pneus slicks, aproveitando a secagem da pista. Mas a emoção se manteve lá na frente: pressionado por Massa, com uma parada a menos e um carro inferior, Kobayashi errou e viu Massa apontar de lado para passar. Schumacher, mais esperto, aproveitou e passou os dois, subindo a segundo. Enquanto, mesmo depois da segunda parada, Kobayashi perdia rendimento, Massa rodou enquanto tentava passar por um retardatário e caiu para a 12ª posição.
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Maior vencedor do GP do Canadá, Schumacher foi um dos destaques da corrida deste domingo (12)


     Os incidentes não pararam por aí: quando o top-5 indicava Vettel, Schumacher, Webber, Button e Kobayashi, Heidfeld vinha forte para passar o japonês, mas errou e tocou a traseira da Sauber. Em consequência, a asa dianteira de Nick quebrou e foi parar debaixo do carro, o que fez com que o alemão perdesse o controle, batesse e abandonasse o GP do Canadá.

     A passagem curta do safety-car serviu para que mais emoção fosse reservada para o fim da prova. Vettel logo abriu vantagem, e Schumacher segurava Webber e Button, que tinham rendimento melhor. O australiano chegou a passar Michael, mas teve de devolver a posição por passar reto no S. Na volta seguinte, repetiu o vacilo e caiu pra quarto.

     Era tudo o que Button queria. Mais rápido da pista, Jenson passou facilmente Schumacher, rapidamente encostando em Vettel. Mais atrás, Webber se recuperou e passou para a terceira colocação. Button tinha apenas duas voltas para consolidar uma recuperação impressionante, com cinco pit-stops, um drive-through e dois acidentes sob investigação. Não deu outra. Na última das 70 voltas, forçou pra cima de Vettel e conseguiu completar uma impressionante escalada sobre o atual campeão.

    Quando todos achavam que já havia disputas suficientes, Massa fez a última curva lado a lado com Kobayashi, cruzando a linha de chegada milésimos à frente do japonês.
CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DO CANADÁ:
1. Jenson Button (ING) - McLaren - 4h04min39s539 (70 voltas)
2. Sebastian Vettel (ALE) - Red Bull - +2s7
3. Mark Webber (AUS) - Red Bull - +13s8
4. Michael Schumacher (ALE) - Mercedes - +14s2
5. Vitaly Petrov (RUS) - Renault - +20s3
6. Felipe Massa (BRA) - Ferrari - +33s2
7. Kamui Kobayashi (JAP) - Sauber - +35s9
8. Jaime Alguersuari (ESP) - Toro Rosso - +45s1
9. Rubens Barrichello (BRA) - Williams - +47s0
10. Sebastien Buemi (SUI) - Toro Rosso - +50s4
11. Nico Rosberg (ALE) - Mercedes - +63s6
12. Pedro de la Rosa (ESP) - Sauber - a 1 volta
13. Vitantonio Liuzzi (ITA) - Hispania - a 1 volta
14. Narain Karthikeyan (IND) - Hispania - a 1 volta
15. Jerome D'Ambrosio (BEL) - Virgin - a 1 volta
16. Timo Glock (ALE) - Virgin - a 1 volta
17. Jarno Trulli (ITA) - Lotus - a 3 voltas
18. Paul di Resta (ESC) - Force India - não completou
19. Pastor Maldonado (VEN) - Williams - não completou
20. Nick Heidfeld (ALE) - Renault - não completou
21. Adrian Sutil (ALE) - Force India - não completou
22. Fernando Alonso (ESP) - Ferrari - não completou
23. Heikki Kovalainen (FIN) - Lotus - não completou
24. Lewis Hamilton (ING) - McLaren - não completou








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terça-feira, 7 de junho de 2011

Ecclestone cogita em Fórmula 1 não ir ao Bahrein.

Chefão se mostra preocupado com o que está acontecendo no país e pretende adiar, ou até mesmo cancelar a corrida

Bernie Ecclestone cogita cancelar GP do Bahrein (Foto: Osman Orsal/Reuters)


     Pela primeira vez Bernie Ecclestone cogita em atrasar, ou mesmo, cancelar o Grande Prêmio do Bahrein. As manifestações contra o governo local pioraram depois que se decidiu voltar a correr no país.

     O Grande Prêmio da Índia pode voltar a data normal e o do Bahrein poderá ser em dezembro. Ainda há muitas dúvidas sobre sua realização.

     - Como as coisas estão indo agora, não temos ideia do que vai acontecer. É melhor que levemos o GP do Bahrein para o final da temporada, e se as coisas são seguras, tudo bem, se não, não iremos até lá, o que não tem nenhum problemas também - disse Ecclestone.

     O chefão da Fórmula 1 não gostou do relatório emitido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), onde ela dizia que estaria tudo em ordem e pronto para sediar uma prova de Fórmula 1.

     - Vimos o relatório da FIA e lá foi dito que os problemas no Bahrein tinham acabado. Mas não é isso que eu estou ouvindo e penso que teremos que ser muito cuidadosos - finalizou Bernie.

     Espera-se uma posição das equipes sobre o que está acontecendo no mundo da Fórmula 1 nesta terça-feira.
Autódromo pode ficar fora novamente do calendário 2011.

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

E Vettel não bebeu o champanhe...

     Como sempre acontece após cruzar a linha de chegada em primeiro, Sebastian Vettel vibrou com a Red Bull ao conquistar a vitória no GP da Turquia. No entanto, a festa no pódio da corrida do último domingo (8) teve algo a mais, ou a menos. Por conta da nova lei em vigor na Turquia que regula o consumo de bebidas alcoólicas e o permite para pessoas com idade igual ou superior a 24 anos, o atual campeão do mundo foi impedido de beber champanhe por ainda ter 23. A informação é dos diários britânicos ‘The Sun’ e ‘Sunday Mirror’.



Desta vez, Vettel não bebeu o champanhe da vitória.

     Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, confirmou o fato. “Foi dito aos pilotos no briefing. A lei é 24 [anos para consumo de bebida alcoólica], e ele tem 23”. Vettel deu o tradicional banho de champanhe no restante do pódio e sobrou até para seu carro, estacionado logo abaixo do local da celebração pela vitória, mas seguiu a lei e a recomendação no briefing e preferiu não beber.
     O novo dispositivo legal regula também a propaganda de bebidas alcoólicas no país. Equipes como McLaren, patrocinada pela Johnnie Walker, da empresa Diageo, e também a Sauber, que geralmente leva o logotipo da Tequila Jose Cuervo em seus carros, tiveram de mudar as marcas neste fim de semana, em uma situação semelhante ao que acontecia quando a F1 corria na França, que também proíbe a propaganda de bebidas energéticas.


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terça-feira, 3 de maio de 2011

Time de Grove passa por crise e Frank pode deixar o time.

     Após dez anos de serviços prestados à Williams, o diretor-técnico Sam Michael confirmou os rumores e deixará a equipe no fim da temporada. A escuderia de Grove anunciou na manhã desta terça-feira (3) que vai reestruturar seu corpo técnico. A medida inclui também a saída de Jon Tomlinson, que atualmente exerce a função de chefe de aerodinâmica. Tanto Tomlinson, quanto Michael, deixam o time no fim da temporada, quando seus respectivos contratos terminam.
     Em contrapartida, a Williams anunciou a contratação de Mike Coughlan como comandante do departamento de engenharia. O britânico, ex-McLaren, participou ativamente do escândalo de espionagem que envolveu também Nigel Stepney, ex-Ferrari, em 2007. Após suspensão de dois anos de qualquer atividade ligada à F1, Coughlan disse que volta à categoria depois de ter vivido uma experiência que “mudou sua vida”.
     Frank Williams, fundador da equipe, agradeceu os esforços dos profissionais que deixarão Grove no fim do ano e entende que a medida dará a chance de o time voltar a andar nas primeiras posições. A última vitória do time britânico aconteceu na distante 2004, quando Juan Pablo Montoya venceu o GP do Brasil.
     “Sam e Jon são pessoas talentosas que trabalharam duro pela Williams durante dez e cinco anos, respectivamente. No entanto, eles reconheceram que o desempenho da equipe não está no nível que deveria ser e se demitiram para dar à equipe a oportunidade de empreender as mudanças necessárias para voltar ao topo do grid”, comentou o veterano dirigente.


Atual diretor-técnico, Sam Michael(de azul) deixa a Williams após dez anos de serviços prestados

     “Ambos vão continuar trabalhando em suas atuais posições até o final do ano para garantir que a equipe mantenha o foco durante a temporada de 2011. Nós somos muito gratos a Sam e Jon pelas suas posturas profissionais”, agradeceu Frank.
     Quanto ao novo comandante da engenharia da Williams, o britânico entende que Mike está arrependido por ter se envolvido no escândalo de espionagem em 2007, que gerou multa recorde de US$ 100 milhões à McLaren na época. Frank ressaltou a experiência de Coughlan, que compreende passagens por Lotus e, como engenheiro de John Barnard, desenvolveu os chassis de Benetton, Ferrari e Arrows, antes de se unir à McLaren em 2002.
    “Coughlan é um bom engenheiro com vasta experiência na F1 e também na engenharia civil e de defesa. Ele deixou a F1 em 2007 por conta da conduta que ele reconheceu que estava errada e ele se arrepende profundamente. Seus dois anos de banimento do esporte terminaram há algum tempo, e Mike está determinado a provar a si mesmo novamente”, acredita o fundador do time de Grove.
    “A Williams está satisfeita por ser capaz de dar a ele a chance de fazer isso, e estamos muito contentes por ter um dos mais talentosos e competentes engenheiros do esporte, que vai nos ajudar a voltar ao topo do grid. Este é o primeiro passo na reconstrução e fortalecimento do nosso grupo técnico. Nós vamos anunciar os próximos passos e como eles vão se desenvolver”, completou Frank Williams.
     Por sua vez, Coughlan agradeceu à chance de voltar à F1 por uma das equipes mais vitoriosas do grid. Revigorado após retornar à categoria quatro anos depois, o engenheiro falou sobre sua experiência no projeto de carros do exército britânico e também na Nascar, onde trabalhou no time de Michael Waltrip.
     “Sou grato a Williams por me dar essa oportunidade. Minha experiência em 2007 foi de mudança de vida. Desde então, tenho me esforçado para colocar minhas habilidades em uma boa utilização no projeto do Ocelot, veículo cujo objetivo é transportar soldados. Também gostei da minha passagem com a Michael Waltrip Racing, eles são uma equipe excelente e desejo-lhes felicidades no futuro.”
     “Agora estou ansioso para voltar ao esporte que amo e por me unir à equipe que eu tenho admiração por muitos anos. Vou me dedicar à equipe e garantir que voltaremos a ser competitivos, respeitando os padrões éticos que sempre foram o sinônimo da Williams”, acrescentou Coughlan.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Rubinho encerrando a carreira ???


     É triste você que como eu é apaixonado por Fórmula-1 ver uma equipe tão tradicional e com uma história tão legal na categoria como a Williams estar na situação em que se encontra. Não consegue fazer um bom carro, não consegue aporte financeiro suficiente para desenvolver seu projeto, possui uma ótima dupla de pilotos e com tudo isto esta se arrastando em pista.
     Para nós brasileiros o mais triste é ver Rubens Barrichello sofrendo para andar com o carro e possivelmente passar o ano em branco sem um grande resultado ou boas corridas.
     Se este martirio continuar, Rubinho pode infelizmente deixar a categoria, apesar de ja ter provado ter capacidade e condição de continuar a correr na categoria top do automobilismo.

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Por ultrapassagens, circuito de Abu Dhabi deve ter mudanças em curvas




Algumas curvas do circuito de Abu Dhabi devem ser alteradas para o GP deste ano. A intenção é proporcionar mais ultrapassagens na penúltima etapa da temporada




 
   Os organizadores do GP de Abu Dhabi planejam fazer modificações no circuito que recebe a F1, a fim de provocar mais ultrapassagens na criticada penúltima etapa do campeonato. A informação é da revista inglesa 'Autosport'.
     De acordo com a publicação, em breve devem ser anunciadas algumas modificações. Uma delas é o alargamento da chicane que abarca as curvas 5 e 6 e da entrada da curva 7, uma curva muito fechada. A ideia é proporcionar aos pilotos linhas diferentes na aproximação do contorno em forma de grampo.
     Outra alteração deve ser na saída da curva 9, que tem cambagem negativa —inclinação vertical para o lado da curva — e deve ganhar uma curvatura em toda a curva, ainda que mantenha a possibilidade de os pilotos abrirem o contorno para passar por fora. Além disso, as lentas curvas 13 e 14, próximas, devem virar uma só, para que a velocidade do último setor aumente e os pilotos cheguem mais rápido na freada forte da curva 17.

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Karthikeyan defende Hispania e diz que F1 precisa de equipes novatas

     Narain Karthikeyan defendeu o direito da Hispania de estar na F1, afirmando que as equipes novatas são importantes para a categoria. O indiano ainda se mostrou confiante no progresso do time espanhol, acreditando que a Hispania terá um bom carro até reta final da temporada.
    “A sobrevivência é uma coisa difícil”, declarou Karthikeyan ao jornal ‘Hindustan Times’. “É uma equipe pequena, temos um carro muito fraco. A principal diferença com relação às equipes maiores é a ausência do Kers”, avaliou.
    “Nós não adquirimos quilometragem nos testes de pré-temporada, e desde então estávamos trabalhando para recuperar isso. Mas estamos fazendo isso agora, e se continuarmos com as atualizações, estou certo de que teremos um bom carro no GP da Índia”, acrescentou o piloto.
     Em seguida, Karthikeyan reforçou o coro dos que apoiam as novatas, alegando que abre oportunidade para jovens pilotos. “O fato é que nós nunca vamos estar na disputa do título. Mas equipes como estas são igualmente importantes para a F1.”
    “Elas oferecem uma plataforma para os pilotos jovens e para pilotos como eu, que estão voltando. Existe uma hierarquia em todo esporte, mas isso só o torna mais interessante”, concluiu Narain.

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Chefe de equipe da McLaren diz acreditar na permanência de Hamilton



     “Lewis tem uma longa carreira pela frente e eu acho que ele é inteligente o bastante para perceber que o ambiente que ele tem aqui na McLaren é bom para fortalecer seus pontos positivos. Lewis deixou claro para mim que quer permanecer na equipe e eu também afirmei que quero que ele fique”, declarou ao jornal ‘Daily Mail’.

     Martin Whitmarsh, chefe de equipe da McLaren, disse que não está preocupado com os rumores envolvendo uma possível saída de Lewis Hamilton do time inglês, mesmo que o contrato do piloto acabe no final da temporada 2012. O dirigente afirmou que tanto a McLaren quanto Hamilton têm interesse na renovação do vínculo, o que seria benéfico para ambos.

     Embora a McLaren saiba que precise estruturar um contrato de longa duração com Hamilton para evitar os rumores da saída do piloto, Whitmarsh afirmou que a equipe não está com pressa para resolver essa situação. “Em algum momento, nós vamos precisar montar um contrato que reflita isso. Mas eu não acho que precisamos nos apressar para resolver tudo em seis meses, mesmo com o interesse da imprensa. Eu confio nele e penso que ele confia em mim”, disse.
     O dirigente afirmou, ainda, que a renovação de Hamilton é algo natural para as ambições da McLaren em continuar brigando por títulos devido à importância que a empresa inglesa dá à F1. “Nós estamos focados em vencer o campeonato este ano, no próximo ano, nos próximos cinco anos e nos próximos dez, já que o automobilismo é o núcleo de nossos negócios”, destacou.
    “A Ferrari tem credibilidade, mas um monte de outras equipes está vendendo bens de consumo, carros e bebidas a base de cafeína. Eu não as estou criticando, mas elas podem dizer que estão na F1 com projetos a longo prazo?”, acrescentou Whitmarsh, sem perder a oportunidade de alfinetar algumas rivais.

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Bilionário tenta formar consórcio para comprar F1, diz TV. Ecclestone nega

    De acordo com a agência de notícias 'Reuters', o bilionário Rupert Murdoch iniciou negociações para formar um consórcio cuja meta é assumir o controle da F1. A fonte da informação é a emissora Sky News, da Inglaterra,  que primeiro deu a notícia — e que pertence justamente a Murdoch.
    Acredita-se que o empresário australiano, dono do imenso conglomerado de mídia News Corporation, esteja conversando com as principais montadoras do mundo, além de Carlos Slim, homem mais rico do mundo e investidor da Sauber por meio de Sergio Pérez.
    Em entrevista ao jornal 'Daily Telegraph', Bernie Ecclestone, presidente da FOM, negou que possa aceitar alguma proposta pelos direitos comerciais da categoria. "Isso é tolice. O esporte não está à venda", declarou.
    Se quiser fazer uma oferta pela F1, Murdoch terá também de passar pelo crivo da FIA, que tem poder de veto em relação a qualquer tipo de venda de direitos comerciais da categoria. 


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www.ts.tv.br/esporte_mania.html

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Hamilton nega preparo especial na base até chegar à McLaren

     Lewis Hamilton não gosta nada de ouvir que ele foi tutorado pela McLaren durante as categorias de base, sendo submetido a um preparo que outros pilotos não tiveram. O inglês, campeão do mundo em 2008, declarou ao jornal 'The Guardian' que sua chance na F1 só aconteceu por conta de seus títulos.
     "As pessoas sempre dizem que eu fui o piloto melhor preparado da história, que fui treinado e toda essa besteira. Recebi oportunidades em diferentes categorias e tinha de vencê-las antes de continuar", declarou.
     Hamilton falou que só soube que correria na F1 no final de 2006, meses antes de sua estreia como companheiro de Fernando Alonso no time de Woking. "Tive de vencer a F-Renault, a F3 e a GP2 para conquistar minha vaga. Tive de trabalhar muito duro, eu me treinei durante todos esses anos. Não tive ninguém para me preparar para ficar tão em forma ou mentamente focado como eu estava. Nunca tive um coach, e foi no fim de 2006 que disseram: 'Vamos dar a você a oportunidade de correr'", afirmou.
     O britânico relatou que não sabe explicar como iniciou tão fortemente sua carreira na F1, disputando o título de 2007, que ficou com Kimi Raikkonen, até a última etapa. "Trouxe um volante para casa e estudei o manual toda noite. Estudei muito forte, mais do que já havia feito em qualquer momento na escola. Tive a oportunidade de usar minhas ferramentas e estou usando-as ao máximo. Hoje, nem sei como consegui. Tive muitos pódios consecutivos."

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Barrichello diz que Williams apresentará novidades na China

     Depois de um final de semana que classificou como "deprimente", Rubens Barrichello espera ter um carro bastante diferente em Xangai, onde neste domingo acontece o GP da China, terceira etapa do Mundial de F-1.
    "Certamente começamos este final de semana com outra perspectiva. Na Malásia foi tudo horrível, a nossa performance estava muito ruim", disse o piloto da Williams.
     Já nos treinos livres desta sexta-feira, a equipe irá testar algumas modificações para ver se o desempenho melhora.
     "Uma das coisas que teremos é um assoalho novo, com um escape diferente, meio parecido com o que a Red Bull tem. Pode ser que ele traga resultados muito bons, mas só podemos saber na hora que colocarmos o carro na pista porque isso não dá pra saber só com o túnel de vento", completou o brasileiro.
     "Nosso carro tem um desenho bastante arrojado e não era para a performance estar tão ruim como até agora. Ainda estamos tentando entender onde falta tanta velocidade".

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